segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Minha mulher pegou outro na balada


Eu sempre fui daqueles maridos que curtem exibicionismo, de falar sacanagem, pedir pra esposa contar besteira na hora da transa, falar pra mim do pau do ex, pra quantos deu antes de me conhecer, essas coisas que eu acho que quase todo mundo que tem essa fantasia faz. Curtia biquíni pequeno, night sem sutiã e fotografar minha mulher peladinha e postar em sites de casais liberais e maridos exibicionistas. Ela sempre soube. Curtia ver fotos e vídeos que os caras mandavam pra ela e as vezes demonstrava gostar, por outras vezes dizia estar apenas concordando pra me agradar. Até então o máximo de ousadia que eu havia conseguido dela foi um topless numas férias em Búzios. Uns surfistas disfarçando pra apreciar de longe a minha gata com os seios de fora foi uma imagem que povoou minha imaginação durante muito tempo e falar disso foi combustível pra apimentar muitas transas nossas. O fato é que o sexo ficou muito bom depois disso. Ainda melhor. Se antes ela dava pra mim contando e me fazendo imaginar transas anteriores dela com outros caras agora a gente tinha algo mais real. Ela tinha exibido os seios na praia. Tinha deixado uns carinhas verem os peitos dela na minha frente, com o meu consentimento. Parece que ela gostou da brincadeira, porque a partir daí passou a topar sair mais vezes sem sutiã e até sem calcinha, mesmo que o vestido fosse curto.  Antes eu pedia mas nem sempre ela topava. Ficou mais safadinha, falando mais besteira pra mim e as vezes perguntava quando é que a gente voltaria lá pra ela fazer outro topless pra eu assistir. Daí voltei a sugerir uma visita sem compromisso a um club de swing e até mesmo contratar um garoto de programa. Poderia ser qualquer um que ela escolhesse. Bastava entrar num site e me dizer qual era que eu pagaria. Não importava quanto fosse. Ela nunca topou. Dizia ter medo, dizia não ter coragem. Apenas uma vez ficou meio reticente quando falei que não precisava transar, que bastava bater uma punheta no rapaz e deixar ele dar uma chupada nos seios. Ela disse que ia pensar, mas na verdade nunca concordou. E eu insistindo, plantando a sementinha, instigando ela... dizendo que tinha muita vontade e que isso não mudaria nada entre a gente. Ela na verdade nunca topou, mas foi ficando cada vez mais soltinha, e o sexo entre a gente cada vez melhor. Ela chegou a me contar coisas de relacionamentos anteriores que antes escondia, saiu sem sutiã sem mim só pra me contar depois dos olhares enquanto me batia uma punheta e contou que um carinha do trabalho vivia cantando ela antes de ser transferido. Isso tudo batendo pra mim e me fazendo gozar feito louco na mão dela. Até que um dia durante uma transa quente, quando ela estava quase gozando eu tive a ideia de sugerir: uma boate. Sim, uma night. Convencional, nada de casa de swing ou balada liberal. A gente ia como dois amigos, e ela andaria um pouco a frente, como se estivesse sozinha só pra eu ver ela ser abordada. Daí ela ficaria com alguém na minha frente. Beijar, sarrar, esfregar no pau do cara e deixar duro. Passar a mão discretamente no escuro, atiçar e depois se mandar. Como uma solteirinha na balada. Me deixar no primeiro andar e dar um passeio sozinha lá  cima. Depois voltar e me contar se pegou alguém e o que fez. Daí a gente voltava pra casa e transava muito lembrando dos detalhes. Nem preciso dizer que ela aceitou e gozou na hora, gemendo alto no meu pau só de imaginar. Foi uma foda maravilhosa, mas é aquilo... tesão abaixa depois de gozar e diz que não, que não faria, essas coisas que vocês conhecem. Daí foram quase dois meses insistindo, propondo, provocando... tinha que sugerir durante nossas transas ou entre uma taça de vinho e outra. Até que um dia ela disse: e se eu fizer isso e você me deixar? Meu pau endureceu na hora, vocês nem podem imaginar. Peguei a mão dela, coloquei em cima dele e disse: serve como resposta? Ela apertou com força, botou pra fora e começou a bater uma dizendo: você quer me ver pegando outro é? Então eu vou fazer sua vontade... olha, foi instantâneo: foi ela dizer isso e o jato espirrar. Daí marcamos de ir numa boate aqui perto de casa onde já tínhamos ido umas duas vezes. A gente conhecia o local. Sabia do segundo andar bem mais escuro e que ali mulher não acompanhada era abordada mesmo. Vocês não imaginam o clima de tesão no ar. Ela se produziu toda, toda gata. Um vestidinho preto curtinho, toda cheirosa. Linda demais. Antes de sair só um detalhe. Eu disse pra ela: o sutiã fica em casa. Ela sorriu e tirou. Entregou na minha mão. Era o meu presente de dois anos de casados. Os seios dela são médios mas tem aqueles mamilos estufadinhos que fazem volume na roupa. É uma loucura sair com ela assim na rua. Todo mundo olha, ninguém resiste. Chegamos lá como dois amigos, tomamos uns drinks pra ela relaxar e foi aí que eu pedi a calcinha. Ela fez charminho, disse que não e tomamos mais uma rodada. Daí ela foi ao banheiro, quando voltou colocou a calcinha no bolso de trás da minha calça e enfiou a língua no meu ouvido. Meu pau parecia que ia rasgar a roupa!!! Ela rebolando nele, esfregando, dançando, uma loucura. E foi aí que ela me disse: eu vou dar uma volta pra ver como tá a boate. Você vem comigo? Eu sabia que a hora tinha chegado... não dava pra dar pra trás justamente naquele momento. Era relaxar e curtir a surpresa que ela havia criado coragem pra me presentear. Ambiente escuro, meio cheio meio vazio, ela foi andando na frente sozinha. Eu uns passos atrás. Como se nem a conhecesse. Um carinha tentou pegar ela pela mão falou alguma coisa, ela se esquivou e riu. Não consegui ouvir. Um outro fortinho parou na frente dela, tocou na cintura, falou qualquer coisa no ouvido. Ela parou, sorriu pra ele e num instante foi devorada num beijo obsceno. Era língua na boca, no ouvido, no pescoço. Tudo na minha frente!! Minha mulher sendo apalpada por outro cara, sendo beijada bem na minha frente! Ele desceu a mão rápido e apalpava a bunda dela, corria a mão pra frente do vestido e eu não conseguia ver direito o que tava rolando, até por causa da penumbra do ambiente. Acho que ele descobriu que ela tava sem calcinha pelo tato, pois ele visivelmente ficou mais empolgado e ela tirou a mão dele de lá e colocou na cintura. Depois eu percebi a mão dela descendo e sumindo. Discretamente. Claro que ela estava massageando o pau dele por cima da roupa. Claro que estava duro. Era uma das coisas que a gente sempre falava: tem que pegar no pau. Se não deixar o pau do cara duro pra me contar depois não vale. Ela ria e dizia que ia fazer a minha vontade. De longe eu percebia ela encoxada no volume dele, rebolando ao som da música e tendo a língua chupada, o pescoço chupado, tendo que esquivar os peitos da boca dele. Claro que naquela brincadeira ele tinha conseguido ao menos esbarrar a língua num mamilo. Meu pau parecia que ia estourar, quando do nada ela se desvencilhou, beijou ele como se estivesse se despedindo e saiu andando rápido. Eu a perdi de vista ali. Saí procurando e chegou um whatsapp dela dizendo que estava na porta do banheiro. Corri pra lá e ela me recebeu com um beijo que foi o melhor beijo da nossa vida! Montou no meu pau como estava montada no dele instantes atrás e perguntou se eu tinha gostado. Eu respondi que havia amado! Que a amava! Perguntou se já estava bom ou se eu ainda queria que ela fosse passear sozinha no segundo andar. Eu só disse: vai lá, eu vou ficar aqui esperando. Qualquer coisa manda um whatsapp. Ela me beijou e subiu. Demorou uns 20 minutos lá, e foram 20 minutos com meu pau babando de tanto tesão. Ela desceu com a boca avermelhada, com outra marca vermelha bem perto do decote. Parecia marca de barba. Ela sorriu e só me disse que tinha ficado com outro cara. Estava bem despenteada e ofegante. Me beijou e eu disfarcei e corri o dedo por baixo do vestido dela. Estava escorrendo de tão molhada!! Disse que queria ir embora e eu entendi que a brincadeira havia acabado. Fomos pra fila, paguei a conta mas mal aguentei chegar no carro, eu queria detalhes! Ela me contou que o cara lá do segundo andar que não vou revelar nome aqui chupou a boca dela com força e por isso ficou vermelha daquele jeito.  Era um ruivo de barba por volta dos seus 29 anos. Ele quase me comeu!! Quando ela disse isso eu não aguentei de tesão. Ele me imprensou na parede com aquela piroca dura no meio das minhas pernas. O vestido foi subindo e ele se ligou que eu tava sem a calcinha, seu maluco!! Pra que você foi pedir pra eu tirar hein?? O cara ficou tarado e começou a me dedar ali mesmo!! Pior que eu tava molhada, daí o dedo entrou mole mole. Abriu o zíper, colocou o pau pra fora e tentou me penetrar. Ali!! Ficou esfregando aquele pau duro na minha coxa, no beiço da minha xota tentando meter. Sorte que eu esquivava e ele não conseguiu. Peguei no pau dele, ensaiei uma punheta discreta e mandei ele guardar aquilo que alguém podia perceber. E ele continuava buscando meu grelo com o dedo, um maluco. E eu toda melecada aqui embaixo da baba do pau dele quase gozando e do meu tesão também. E o que mais??? Isso eu perguntando... tava dirigindo já de zíper aberto. Bate pra mim e me conta...  A cabeça do pau dele chegou a encostar nessa xotinha? Claro né! E eu tirando pra ele não conseguir colocar. Tava tão molhada que se ele acha o caminho ia entrar. Conta mais... E o pau dele?? Nao era muito grande não, mas era bem grosso. E que mais? Ele abaixou a alça do meu vestido e chupou meu peito. Vê como ta vermelho. E chegou a pegar o bico? Rapidinho mas pegou. E o cara de baixo, o que eu assisti? Pegou no pau dele? Peguei também. Era gostoso? Parecia ser maior que o seu. Mas peguei por cima da roupa. Não dá pra saber direito. Tava muito duro? Tava! E o vai e vem dele também deixou você melada? É claro, né amor?? Você gosta de ouvir isso, é? Adoro! E ele, também pegou nessa bucetinha? De leve... Ali a luz não era tão escura. Acho que ele percebeu quando passou a mão na cintura e não viu o elástico da calcinha do lado. Disfarçou e desceu a mão mas só passou o dedo no beicinho bem rápido, ali nos pelinhos. Eu tirei e ele não insistiu. Nesse momento eu não ouvi mais nada, só gozei. A melhor gozada da minha vida. Chegamos em casa e transamos feito dois alucinados. Pedi pra ela imaginar que estava dando pra eles. Gozamos muito. No outro dia ela colocou a culpa na bebida, disse que nunca faria nada daquilo sóbria. Que tinha perdido a cabeça. Mas depois vocês não fazem ideia de quanto esse episódio apimentou o nosso sexo. Ela deu mais gostoso falando e lembrando disso. Eu gozei muito mais gostoso vendo ela lembrar dessa loucura que fez. Até hoje insisto pra ela repetir a dose mas ela diz que falta coragem. Quem sabe um dia?

2 comentários:

  1. Delicia!!!!
    https://avadiadocorno.blogspot.com/

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  2. Muito grande pra ler, vou esperar virar filme kkkkk

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