Depois de largarmos aquele conhecido a quem oferecemos carona na frente de sua casa, virei para trás e olhei para minha amada, depois de vestir novamente a calcinha e baixar a blusa cobrindo os seios, sorria satisfeita: "Sua puta! Vou trepou com ele mesmo!" falei, surpreso.
Vi que ele estranhou um pouco ao entrar no carro e encontrar minha esposa sentada no banco de trás e o assento na frente vago, mas quando ela colocou a mão no pau dele sobre a calça foi que me dei conta do tipo de mulher com que havia me casado. "Relaxa, meu marido tá vendo... e tá adorando, né amor?" ela disse já com o pau dele na mão. Sim, eu estava adorando e ele ficou mais à vontade quando viu, pelo retrovisor, que eu sorria.
Chupou-o por uns bons minutos e eu tive de diminuir a velocidade para não colocar em risco a nossa segurança: foi lindo ver a minha amada mamando com gosto e de olhos fechados o pau de outro homem. Achei que ele se acabaria nos lábios dela, mas subitamente ela parou, tirou a calcinha e deitou no banco abrindo bem as pernas: "Vem, mete na minha buceta!" disse com naturalidade, quase como uma ordem. Foderam por vários quarteirões até que ele se desmanchou entre as coxas dela e ficou ali no seu abraço, recebendo o carinho dela até recobrar o fôlego e se recompor. Paramos em frente à casa dele eles trocaram um beijo demorado, com as mãos dele passeando pelo corpo quase nu da minha amada.
Quando ele saiu, olhei para ela: parecia orgulhosa do que havia feito. "Sim, amor: puta! Muito puta! Não é assim que você gosta? Achou que eu não teria coragem de dar para um cara que você conhece? Então, se quiser me desafiar de novo, eu topo..."
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